A primeira igreja foi um verdadeiro brinde, pois que inesperada: São Gonçalo, século 19, a igreja jesuítica logo atrás da Sé.
Atravessando a rua com o grupo e aproveitando para contar sobre a formação do centro "velho" da cidade
São Francisco, ao lado da Faculdade de Direito. Apresentação da doutoranda Maria José Spiteri sobre a imaginária retabular paulista.
Rafael Schunk, mestre em artes visuais pela UNESP, fala sobre o Mosteiro de São Bento e a imaginária em barro da São Paulo colonial.
Maria José complementa, no Mosteiro.
Uma parada para se ver a mais antiga parede paulistana, em taipa: Páteo do Colégio.
Frente ao Pátio, observando as construções ecléticas fronteiriças.
Museu da Imagem da Cidade, na antiga Casa Número Um, Rua Roberto Simonsen: residência paulistana do século 19.
Pausa para o almoço na Padaria Santa Teresa, Praça João Mendes.
O animado grupo de arquitetas, artistas, restauradoras, historiadoras, não dispensou um brinde ao Barroco Paulistano!
Ordem Terceira do Carmo: tema do mestrado de Eduardo Murayama, com as pinturas de Padre Jesuíno do Monte Carmelo.
Belíssimo forro pintado por Padre Jesuíno, artista colonial paulista tema do doutorado em andamento de Eduardo Murayama.
Doutorando Mozart Bonazzi fala sobre a talha na Ordem Terceira do Carmo.
Prof.Dr.Percival Tirapeli, coordenador geral do curso-passeio, ouve outros especialistas no Carmo.
Eduardo Murayama aproveita para fotografar, uma vez mais, a pintura que tanto tem estudado...
Ali perto, na esquina da rua do Carmo com a rua Tabatinguera , a Igreja da Boa Morte, aberta 24 horas por dia em oração perpétua, e exemplo de bom restauro. Apresentação de Myriam Salomão, doutoranda e especialista em pintura colonial paulista.
Reunião final para ser ver aspectos complementares das obras percorridas no centro da cidade... café, sco, bolo e...até o próximo curso
Olhar a Arte da Casa Ranzini, sábado dia 6 de abril!